domingo, 22 de junho de 2008

O ÚLTIMO POEMA (lá vai um pouco + de poesia p/ nosso Blog)

"O ÚLTIMO POEMA" Eu gosto muito desse poema, por isso estou compartilhando com vocês. Abs, Vania O ÚLTIMO POEMA Assim eu quereria o meu último poema./ Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais/ Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas/ Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume/ A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos/ A paixão dos suicidas que se matam sem explicação. (Manuel Bandeira) BREVE HISTÓRICO: Manuel Bandeira abandonou os estudos porque os médicos diziam que ele tinha pouco tempo de vida. Nasceu em Recife, no ano de 1886, e morreu aos 82 anos, ignorando a previsão dos médicos. Professor de Literatura e poeta, foi eleito à Academia Brasileira de Letras.

Comentário sobre texto "Vozes Bakhtinianas: breve diálogo"

Olá colegas!! Não sei se vocês leram, mas achei bem interessante o texto "Vozes Bakhtinianas: breve diálogo", de Maria Celeste Said Marques, que se encontra em nosso polígrafo da disciplina e que deverá estar sendo apresentado nesta terça. A concepção de linguagem apresentada por Bakhtin me atraiu principalmente quando ele diz que é na interpretação que se constroem o sentido do texto e também dos sujeitos. Isso ocorre na interação, explica ele. O autor me faz refletir sobre o posicionamento do professor em relação às leituras de textos que ele leva para a sala de aula. Que epistemologia embasa suas escolhas de livros e obras para trabalhar na classe? Essas escolhas propiciam a participação do aluno na construção do que está lendo e, conseqüentemente, na construção de seu eu? Quis fazer esse comentário porque acho interessante usarmos o blog para compartilhar dúvidas e reflexões. (Se tiver erros ortográficos ou de concordância, me corrijam e me perdoem!!!) Até terça!! Bjos da van