quinta-feira, 10 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Lingua(gem) e lingüística
A Autoria como um modo de viver no conversar
A Linguagem da Educação
A teoria geral da fala e a competência lingüística
sábado, 28 de junho de 2008
As fronteiras da Epistemologia
Tecnologias que auxiliam na constituição de sujeitos de conhecimento
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Letramento Digital e Hipertexto: Contribuições à Educação
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No final do capítulo, é apresentada uma
Referência: ALMEIDA, Maria Elizabeth Biaconcini de. Letramento digital e hipertexto: contribuições à educação. In: PELLANDA, Nize, SCHLÜNZEN, Elisa Tomoe Moriya, SCHLÜNZEN Jr., Klaus (orgs.). Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 375 p.
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quinta-feira, 26 de junho de 2008
Apresentação dos textos de Álvarez (2005) e de Leite (2007) – dia 10 de junho de 2008
A apresentação sob minha responsabilidade teve como textos básicos “Didáctica del texto en la formación del profesorado”, de Teodoro Álvarez e “Recontextualização e transposição didática: introdução à leitura de Basil Bernstein e Yves Chevallard”, de Miriam Soares Leite. A estrutura da apresentação foi organizada de forma a, primeiramente, contextualizar os textos e, em seqüência, apresentar as principais idéias das teorias de recontextualização e de transposição didática em Leite (2007) e a diferenciação entre tipo de texto e gêneros discursivos em Álvarez (2005). Por fim, busquei fazer considerações finais.
Na teoria da recontextualização, há, segundo Leite (2007), uma preocupação de Bernstein em criar uma linguagem conceitual que dê conta da construção do conhecimento escolar. Recontextualizar é reposicionar discursos originais, por meio da ação de agentes recontextualizadores com o fim de constituir um discurso pedagógico. Já, na teoria da transposição didática, o conhecimento original sofre um processo de transposição num esquema que envolve o entorno social, a noosfera e os agentes de transposição. Para Chevallard, o impulso da esfera de ensino se dá pela contradição entre os conhecimentos novos e os conhecimentos antigos. Para ele, podem ser agentes de transposição o currículo, o livro-texto, o professor e o aluno.
Álvarez (2005) escreve sobre os tipos de texto e os gêneros discursivos, bem como apresenta uma possibilidade didática para ensino de gêneros para professores em formação. Para o autor, os tipos de texto são uma configuração textual básica do discurso, de número restrito. Eles se situam nos domínios funcional, enunciativo e pragmático-situacional. São eles: a narração, a descrição, a exposição, a argumentação e o tipo dialogal-conversacional. Já os gêneros discursivos são realizações textuais prototípicas do discurso, de número ilimitado, regulados e determinados por práticas sociodiscursivas. Os gêneros tem uma relação sociodiscursiva de criação, existência e fim. Não é possível que eles contenham apenas um tipo de texto, embora possa haver predominância de um deles. Ocorrem na oralidade e na escrita, em diferentes suportes, como o papel, as telas, os muros e em diferentes contextos ou situações – familiar, profissional, burocrático etc.
Referências
ÁLVAREZ, Teodoro. Didáctica del texto en la formación del profesorado. Madri: Editorial Sintesis, 2005.
LEITE, Miriam Soares. Recontextualização e transposição didática: introdução à leitura de Basil Bernstein e Yves Chevallard. Araraquara: Junqueira e Marin Editores, 2007.
História e desenvolvimento das teorias da linguagem
Atividades de Linguagem, Textos e Discursos ISD
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Na rede... o novelo momentaneamente está comigo... quem vai pegá-lo?
Letramento Digital e Hipertexto
segunda-feira, 23 de junho de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
O ÚLTIMO POEMA (lá vai um pouco + de poesia p/ nosso Blog)
Comentário sobre texto "Vozes Bakhtinianas: breve diálogo"
terça-feira, 10 de junho de 2008
Meu primeiro acesso
terça-feira, 3 de junho de 2008
Problemas gerais de linguagem e educação
quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
A concepção da linguagem da teoria da ação comunicativa e a linguagem como meio de aprendizagem
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Diálogos com ambientes virtuais interativos e imersivos - Visita à NTAV CAVE
- DOMINGUES, Diana. Realidade Virtual e a Imersão em Caves. In: Conexão Comunicação e Cultura/Universidade de Caxias do Sul. V.3, n6, jul/dez.2004, p.35-50. (fotocópia do arquivo vai estar disponível na pasta da disciplina a partir de 20/05)
- ________ Repensar o humano em conexões com lugares imaginários. In: http://www.cem.itesm.mx/dacs/publicaciones/logos/anteriores/n49/mesa2.html (Acesso 15/05/2008).
- http://artecno.ucs.br/
- http://www.polemica.uerj.br/pol19/cimagem/p19_diana.htm
domingo, 27 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Dos chatos
As velhotas que nos contam seus achaques também são de grande inspiração poética.
Mas que fazer contra a amabilidade agressiva do chato solícito? Aquele que insiste em pagar nossa passagem, nosso cafezinho, ou quer levar-nos à força para um drinque, ou faz questão fechada de nos emprestar um livro que não temos a mínima vontade de abrir...
Ah! ia-me esquecendo dos proselitistas de todas as religiões. Os proselitistas amadores, que são os piores. Quanto aos sacerdotes que conheço, registre-se em seu louvor que eles sempre me falam de outras coisas. Ou me julgam um caso perdido ou um caso garantido... Bem, qualquer que seja o caso, deixam-me em paz.
O que pode acontecer de mais chato no mundo é o chato que se chateia a si mesmo, o autochato.
Para essa extrema contingência, descobri em tempo que a última solução não é o suicídio. É escrever, desabafar para cima do leitor, o qual, se me leu até aqui, a culpa é toda dele.
(Mário Quintana - Caderno H, 1973)